A princesa e o sapo
Acordei hoje, segunda feira, e já recebo o convite de supetão: Vamos ver " Vamos ver 'A princesa e o sapo'?. Eu não tinha muita coisa para fazer hoje e acabei aceitando, mesmo correndo o risco de sair chorando de ódio da sala de cinema. Fui com João, que apesar de algumas preferências ele entende um pouco de cinema.
Não me preocupei muito com os mantimentos na hora do filme, afinal, tinha acabado de almoçar. Só comi um bombom e tomei uma garrafa de água inteirinha. E apesar dos trailers: Xuxa, Avatar e O fada dos dentes, o filme conseguiu manter aquela linha clássica de contos de fadas, que só a Disney sabe fazer.
É um história engraçadinha e com personagens engraçadinhos que conseguem tirar de você algumas risadas. Principalmente quando a louca da Charlotte entra em cena, não tem como não rir com o ânimo daquela menina que sonha em encontrar seu príncipe e seu final feliz. Fora a Charlotte, temos um crocodilo que toca Jazz e um vaga lume apaixonado por uma estrela. Não tem como ser um filme sem graça, não mesmo.
Sempre achei meio nojenta essa história de princesa beijar sapos e até que acabei gostando da solução inteligente que eles deram para a história. Uma menina que não é uma princesa, se beija um sapo, vira sapa também oras, nada mais lógico. Afinal só princesas tem o poder de transformar os sapos em príncipes.
A princesa é linda e o príncipe também, diga-se de passagem. E o melhor de tudo é que o príncipe existe desde o início do filme, não é como aqueles príncipes antigos que aparecem nas histórias como se tivessem caído de para quedas por ali, e aproveitaram para fazer uma visitinha a uma princesa solitária.
As músicas não me deixaram tão animados como as músicas de "A pequena sereia", mas quem sabe quando eu assistir em inglês acabe gostando? Apesar das músicas e dos adolescentes inquietos e desrespeitosos atrás de mim, o filme correu super bem, sem fazer grandes tropeços. Talvez tenha tropeçado ali pelo fim, na escolha do final, só que nada muito significativo.
É importante avisar a vocês uma coisinha: Comecem a contar os dias para que algum pastor apareça dizendo coisas absurdas do filme e de suas mensagens subliminares, como eles adoram fazer. Acho que eles não tem muita coisa na vida para fazer além de roubar dinheiro dos outros e acabam achando bacana atacar produções de qualidade, quando eles não produzem nada...Pois é, dá pena. Mas o que eles dirão será: É um absurdo uma mulher que faz Vodu executar uma cerimônia de casamento, e ainda vão atacar a pobre Charlotte de pedofilia por insinuar que esperaria o pequeno príncipe de seis anos crescer, para se casar com ele. Podem apostar, os pastores vem aí.
No fim acabei achando estranho, muito estranho, já que saí do filme pensando se para encontrar o meu príncipe encantado eu preciso beijar alguns sapos...Talvez, quem sabe?
Acordei hoje, segunda feira, e já recebo o convite de supetão: Vamos ver " Vamos ver 'A princesa e o sapo'?. Eu não tinha muita coisa para fazer hoje e acabei aceitando, mesmo correndo o risco de sair chorando de ódio da sala de cinema. Fui com João, que apesar de algumas preferências ele entende um pouco de cinema.
Não me preocupei muito com os mantimentos na hora do filme, afinal, tinha acabado de almoçar. Só comi um bombom e tomei uma garrafa de água inteirinha. E apesar dos trailers: Xuxa, Avatar e O fada dos dentes, o filme conseguiu manter aquela linha clássica de contos de fadas, que só a Disney sabe fazer.
É um história engraçadinha e com personagens engraçadinhos que conseguem tirar de você algumas risadas. Principalmente quando a louca da Charlotte entra em cena, não tem como não rir com o ânimo daquela menina que sonha em encontrar seu príncipe e seu final feliz. Fora a Charlotte, temos um crocodilo que toca Jazz e um vaga lume apaixonado por uma estrela. Não tem como ser um filme sem graça, não mesmo.
Sempre achei meio nojenta essa história de princesa beijar sapos e até que acabei gostando da solução inteligente que eles deram para a história. Uma menina que não é uma princesa, se beija um sapo, vira sapa também oras, nada mais lógico. Afinal só princesas tem o poder de transformar os sapos em príncipes.
A princesa é linda e o príncipe também, diga-se de passagem. E o melhor de tudo é que o príncipe existe desde o início do filme, não é como aqueles príncipes antigos que aparecem nas histórias como se tivessem caído de para quedas por ali, e aproveitaram para fazer uma visitinha a uma princesa solitária.
As músicas não me deixaram tão animados como as músicas de "A pequena sereia", mas quem sabe quando eu assistir em inglês acabe gostando? Apesar das músicas e dos adolescentes inquietos e desrespeitosos atrás de mim, o filme correu super bem, sem fazer grandes tropeços. Talvez tenha tropeçado ali pelo fim, na escolha do final, só que nada muito significativo.
É importante avisar a vocês uma coisinha: Comecem a contar os dias para que algum pastor apareça dizendo coisas absurdas do filme e de suas mensagens subliminares, como eles adoram fazer. Acho que eles não tem muita coisa na vida para fazer além de roubar dinheiro dos outros e acabam achando bacana atacar produções de qualidade, quando eles não produzem nada...Pois é, dá pena. Mas o que eles dirão será: É um absurdo uma mulher que faz Vodu executar uma cerimônia de casamento, e ainda vão atacar a pobre Charlotte de pedofilia por insinuar que esperaria o pequeno príncipe de seis anos crescer, para se casar com ele. Podem apostar, os pastores vem aí.
No fim acabei achando estranho, muito estranho, já que saí do filme pensando se para encontrar o meu príncipe encantado eu preciso beijar alguns sapos...Talvez, quem sabe?