terça-feira, 25 de maio de 2010

A morte é, a vida está para ser.

Não acredito em destino, mas que ele existe, existe.

Quando percebemos que o futuro é só uma releitura do passado é que começamos a entender o sistema do fazer-destino.

A gente só escolhe uma vez na vida, e essa escolha que vai dando voltas, vai se distorcendo até formar uma cadeia.

A cadeia de transfiguração da escolha faz a gente pensar que estamos escolhendo toda hora. Balela.

Não sei quem nos fez nem quem nos faz, mas sei que esta se divertindo à beça com o resultado.

A única coisa que escolhemos é: Nos rebelarmos contra o nosso criador ou aceitar a sina?

Nosso criador é esperto e fez a gente para que pudessemos ter preguiça, por isso não há revolta.

Mesmo tendo a opção de escolher uma vez só, escolhemos aquilo que nos é imposto.

Somos cachorrinhos que acreditam nas escolhas e no destino.

Nem escolha nem destino podem existir.

Só existe aquilo que não podemos definir, e a graça do não existir das coisas está aí.

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